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novembro 23, 2014

Sustentabilidade na Impermeabilização

CONSTRUIR PARA A SUSTENTABILIDADE

A palavra “sustentabilidade” é, sem dúvida, uma das mais faladas e comentadas neste novo milênio e, não por acaso, esse conceito tem invadido as mais diversas áreas do conhecimento e setores da economia. Na construção civil, a partir da utilização de novos materiais que gerem o menor impacto possível ao meio ambiente e contribuam para o conforto térmico ou a redução do consumo de energia, não é diferente, e há inúmeros exemplos de novos materiais e tecnologias com essa finalidade.

 

Impermeabilização é uma alternativa sustentável para quem quer economia e durabilidade da obra

 

A construção civil é de fundamental importância para a economia brasileira. Atento à preservação do meio ambiente, o segmento busca alternativas que não agridam a natureza, utilizando produtos e materiais sustentáveis. Como parte atuante nesse setor, a impermeabilização também tem sua parcela de compromisso.
A impermeabilização é um recurso sustentável para as edificações. Além de prevenir e estancar possíveis vazamentos de água, ela protege a construção e evita o desperdício de material, principalmente de água, uma das grandes preocupações atuais em função da escassez desse recurso natural.



Uma edificação impermeabilizada, desde a sua concepção, onera a construção de 2 a 3%. Porém, a economia pode chegar a 30% se considerarmos a redução de praticamente 100% com manutenção posterior em uma obra.
Essa precaução garante durabilidade ao material, evita mofos e bolores nas paredes que, além dos problemas estéticos, podem vir a prejudicar a saúde dos moradores. Uma construção impermeabilizada tem a vida útil estendida em até 50 anos sem a necessidade de reparos.
Ela integra a obra e garante a segurança, o conforto e a economia do usuário. A sustentabilidade é uma realidade que não tem mais volta. Hoje, todo trabalho deve levar em conta esse novo paradigma, que já é uma necessidade social. Atitudes como essa ajudam na educação contra o desperdício. A construção sustentável exige ações ecologicamente corretas, desafiando o homem a estudar o planeta e a sociedade, a fim de buscar alternativas viáveis,  mudar concepções e atitudes culturais.

Atualmente, uma das grandes prioridades de qualquer empresa é a preocupação ambiental. 

Na DENVER – fabricante de produtos comercializados pela Schenkel – a utilização de produtos ecologicamente corretos e a devida disposição de resíduos são fundamentais. Novos itens foram incorporados, assim como novas linhas, desenvolvidos para substituir àqueles anteriormente fabricados à base de solventes.

A DENVER põe em prática diversas medidas para tornar seus produtos mais sustentáveis e prioriza materiais regionais e recicláveis, utilizando matérias-primas com baixo índice de compostos orgânicos voláteis.  Os investimentos em ações inteligentes de longo e médio prazo constituem resultados sólidos e duradouros, como toda ação na construção civil.

VANTAGENS DAS COBERTURAS VERDES

Permitem maior isolamento acústico
Favorecem o isolamento térmico

Eliminam a necessidade de construir coberturas com isolamento térmicos

Aumentam a qualidade do ar na cidade

Reduzem a incidência de ventos

Reduzem o pé, já que as plantas filtram particulas de pó existentes no ar em até 85%, podendo também absorver e transformar diversos poluentes gasosos

Reduzem a poluição sonora

Prolongam a durabilidade da impermeabilização, aplicada na superfície
  • Prolongam a durabilidade da construção e do patrimônio
  • Protegem as espécies, como plantas e animais
  • Estimulam um melhor relacionamento entre os usuários da edificação
 
 
 Fonte:
http://schenkel.com.br/a-schenkel/qualidade-e-sustentabilidade/

O Cimento e os tipos comuns de cimentos

O Cimento

O cimento é um dos produtos mais utilizados no mundo. Presente em todo tipo de construção, da mais simples moradia até a mais complexa obra de infra-estrutura, do início ao acabamento final.
É o componente básico do concreto, que é o material mais consumido no planeta depois da água.

Principal material usado nas obras no mundo inteiro, todo cimento é chamado mundialmente de Cimento Portland por ter sido criado e patenteado em 1824 pelo construtor inglês Joseph Aspdin.  O cimento é resultado de misturas feitas com queima e moagem de argila e pó de pedra calcária retirado das ruas. Ao adicionar água consegue-se um material de dureza similar às pedras utilizadas nas edificações. 
O cimento (derivada do latim cæmentu) é um material cerâmico que, em contato com a água, produz reação exotérmica de cristalização de produtos hidratados, ganhando assim resistência mecânica. É o principal material de construção usado como aglomerante. É uma das principais commodities mundiais, servindo até mesmo como indicador econômico.

Os cimentos não são todos iguais, existindo vários tipos com diversas características. Conheça mais:

Os diferentes tipos de cimentos normalizados são designados pela sigla e pela classe de resistência.
A sigla corresponde ao prefixo CP acrescido de algarismos romanos I a V, sendo as classes de resistências indicadas pelos números 25, 32 e 40.
Estas apontam os valores mínimos de resistência à compressão (expressos em megapascal. – MPa), garantidos pelos fabricantes, após 28 dias de cura.

Tipos de cimento Portland


  • Um Breve resumo sobre o Significado das Siglas

CP-I – Cimento Portland Comum. Não possui nenhum tipo de aditivo, além do gesso, responsável por retardar o endurecimento do cimento permitindo um tempo maior para realizar a aplicação.
Produção direcionada para a indústria.

CP-II – Cimento Portland Composto. Possui aditivos em sua composição o que faz com que tenha menor calor de hidratação, ou seja, libera menos calor quando em contato com água. É dividido em 3 tipos:
 - CP-II E: com adição de escória de alto-forno.
 - CP-II Z: com adição de material pozolânico (cinzas vulcânicas).
 - CP-II F: com adição de material carbonático-fíler.
            É um cimento versátil e usado em todas as fases da obra.

CP-III – Cimento Portland de alto-forno. Tem em sua composição entre 35% e 70% de escória de alto-forno. Possui alta impermeabilidade e durabilidade, baixo calor de hidratação, alta resistência à expansão, resistente a sulfatos, menos poroso e mais durável.

CP-IV – Cimento Portland Pozolânico. Tem em sua composição entre 15% e 50% de material pozolânico. Oferece estabilidade, baixo calor de hidratação, é pouco poroso e resistente a ação da água do mar e esgotos. É recomendado para concretagem de grandes volumes e em altas temperaturas.

CP-V – Cimento Portland de Alta Resistência Inicial. Possui alta reatividade nas primeiras horas de sua aplicação, atingindo resistências elevadas em pouco tempo. Passados 28 dias atinge resistências maiores que cimentos convencionais.
Utilizado em larga escala para obras industriais que exigem tempo menor para desforma. Recomendado somente para fabricação de concreto.

RS – Cimento Portland Resistente a Sulfatos (presentes em redes de esgotos, ambientes industriais e água do mar). Indicado para construções nesses locais.

Branco – Cimento Portland Branco. Apresenta em sua composição entre 35% e 70% de escória de alto-forno. Possui alta impermeabilidade e durabilidade, baixo calor de hidratação, alta resistência à expansão, é resistente a sulfatos, menos poroso e mais durável.
É fundamental fazer corretamente o adensamento e a cura das argamassas e dos concretos.
O adensamento e a cura mal feitos são as principais causas de defeitos e problemas que surgem nas argamassas e nos concretos, como baixa resistência, trincas e fissuras e a corrosão das armaduras etc.




Fonte:
http://www.leroymerlin.com.br/dicas/diferencas-entre-tipos-de-cimentos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cimento#Hist.C3.B3ria
http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/quais-tipos-cimentos/

Primeira Referência sobre impermeabilização na História

  • ESTÁ NA BÍBLIA

Procure no Gênesis, capítulo 6, versículo 14. Lá se encontra a primeira referência à impermeabilização da história. Durante as instruções para a construção da grande arca de Noé, Deus teria dito: “Faze para ti uma arca de madeira resinosa: farás compartimentos e a revestirás de betume por dentro e por fora”. Essas ordens foram providenciais para gerar um barco seguro e salvar as espécies no dilúvio.
  • O Betume
O betume bruto pode ser encontrado como um material sólido ou semi-sólido, e consiste principalmente em hidrocarbonetos. Sua formação pode ser atribuída à decomposição de organismos situados profundamente na crosta terrestre, onde eles foram afetados pela pressão e calor intensos. 

Usos históricos de betume podem ser rastreados até oito mil anos com a sua presença em várias ferramentas de Neanderthal. O uso pelos humanos deste material está datado já em 5000 aC. Sua origem antiga também pode ser vista no que se acredita ser a fonte da palavra betume, do antigo termo sânscrito "jatu" e "jatu-krit", que significa "pichar".



Avanços mais recentes levaram à produção de betume a partir de fontes não-petrolíferas, tais como milho, arroz e melaço.


  • Referencias históricas

O nome betume era aplicado para designar essa forma de petróleo naturalmente encontrada, recebendo diversas denominações além das duas: asfalto, alcatrão, lama, resina, azeite, óleo de São Quirino. A Bíblia cita lagos de asfalto, usado como impermeabilizante, para acender fogueiras e nos altares. Nabucodonosor pavimentara estradas com ele na Babilônia, os egípcios nos processos de mumificação e nas pirâmides. Romanos deram-lhe fins bélicos, como combustível em lanças incendiárias, no que foram imitados pelos árabes.

A indústria da construção utiliza 85% de betume para a ligação de asfalto dentro estradas, enquanto que 10% de betume são aplicados para coberturas. Provou ser um material valioso devido à sua resistência às intempéries.






Fonte :http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA3SMAE/apostila-sobre-impermeabilizacao
           http://www.metalica.com.br/o-que-e-betume
           http://pt.wikipedia.org/wiki/Betume